MIS RJ GRAVA EM PARATY SÉRIE ESPECIAL COM MARIANA VIELMOND E CAVI BORGES SOBRE O LEGADO DE JOSÉ WILKER PARA O CINEMA BRASILEIRO

  • 03/08/2024

MIS RJ GRAVA EM PARATY SÉRIE ESPECIAL COM MARIANA VIELMOND E CAVI BORGES SOBRE O LEGADO DE JOSÉ WILKER  PARA O CINEMA BRASILEIRO

O MIS RJ participa do primeiro Festival Internacional de Cinema de Paraty, de 01 a 04 de agosto, com a “Mostra José Wilker”, exibindo os filmes “Bye Bye Brasil”, “Os Inconfidentes” e “O homem da capa preta”, além da Exposição “Drops Cinematográficos”, com equipamentos antigos, analógicos, utilizados nas produções brasileiras entre as décadas de 1940 e 1980.

“Como um museu dinâmico e vivo, o MIS RJ é itinerante porque leva para outros públicos uma parte do seu acervo, como é o caso de Paraty durante o Festival Internacional de Cinema. A parceria com o Bruno Saglia, desde a primeira edição do Festival de Cinema de Vassouras, vem se consolidando ano a ano, o que muito nos orgulha, porque o cinema é uma arte que o museu preserva em milhares de itens salvaguardados em diversas coleções. A produção de conteúdo audiovisual é incessante para nós, por isso vamos gravar com o Cavi Borges e a Mariana Vielmond sobre o legado de José Wilker para o cinema brasileiro”, afirmou o presidente do MIS RJ, Cesar Miranda Ribeiro.

Em seu Depoimento para a Posteridade, em junho de 2011, José Wilker deixou o seu testemunho eternizado no Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, ao contar durante quatro horas a sua trajetória artística e pessoal. Falou da paixão pelos livros antes de aprender a ler – “Eu era fascinado pelas letras, eu gostava do desenho delas, e pelo desenho que via nelas eu inventava histórias, isso eu devia ter de 3 para 4 anos”. Sobre o cinema, disse - “Te ensina a vida, te faz olhar para a vida de uma forma diferente. Olhar para o teu amigo, olhar para o rosto de uma pessoa de um jeito diferente. O cinema é maior, o cinema é muito grande. Um rosto close-up numa tela é a possibilidade de você ler a alma de alguém. Se é possível ler alguma alma, você só pode ler no cinema”. De Juazeiro do Norte, Ceará, ganhou o mundo com a sua arte e talento extraordinário. Ator, diretor, cronista, dramaturgo, escritor e crítico de cinema, José Wilker arrebatou a crítica e o público com atuações inesquecíveis no teatro, televisão e cinema.

É para falar desse artista múltiplo, disciplinado, curioso e irreverente que o MIS RJ vai reunir durante o Festival Internacional de Cinema de Paraty, sua filha Mariana Vielmond, roteirista, e Cavi Borges, cineasta, na gravação da Série Especial “O legado de José Wilker para o Cinema Brasileiro”.

O MIS RJ integra a rede de equipamentos culturais do Governo do Estado e é vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Secec-RJ).

Sobre a Série Especial “O legado de José Wilker para o Cinema Brasileiro”.

Em 1966, o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro inaugurou o projeto Depoimentos para a Posteridade, inédito programa de história oral criado para preservar a memória de diversos setores da cultura nacional. Esse projeto inicial é o gerador de muitas outras séries, programas ou projetos específicos relacionados às áreas de jornalismo, futebol, arquitetura, dança, MPB, televisão, cinema, teatro e rádio, dentre os quais, “Memória da Telenovela Brasileira”, “Memória do Jornalismo Brasileiro”, “Memória da Cinédia” e “Cem Anos do Rádio no Brasil”. A Série Especial “O legado de José Wilker para o Cinema Brasileiro”, com a participação da roteirista Mariana Vielmond e do cineasta Cavi Borges, vai debater a trajetória do ator principalmente, a sua paixão pela sétima arte, e os personagens interpretados nos filmes da “Mostra José Wilker”, o seu primeiro protagonista no cinema, o mártir Tiradentes em “Os Inconfidentes”, filme de Joaquim Pedro de Andrade(1972); como Lorde Cigano em “Bye Bye Brasil”, filme de Cacá Diegues (1979); e como Tenório Cavalcanti em “O homem da capa preta”, filme de Sérgio Rezende(1986).


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